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quinta-feira, 5 de maio de 2011

Bin Laden morreu há quase dez anos e só agora resolveram divulgar!!

Dizem que não há nada mais velho do que jornal de ontem. Imagine só, então, uma notícia de quase dez anos atrás... É isso mesmo, Bin Laden morreu há quase dez anos e só agora resolveram divulgar. Em abril de 2002, Alex Jones entrevistou o Dr. Steve Pieczenik, ligado ao alto escalão do governo americano, o qual já sabia através de fontes do próprio governo que Bin Laden sofria de doença renal, e que mesmo ligado à duas máquinas de diálise, não resistira e "morrera há meses".





Em agosto de 2002, o próprio Alex Jones descobriu por uma alta fonte do governo americano que Bin Laden já estava morto, e seu corpo fora congelado. E que o governo americano havia decidido divulgar a notícia antes das próximas eleições presidenciais.



A confirmação também foi dada pela ex-secretária Madeleine Albright, em entrevista a Fox News, em Dezembro de 2003, onde afirmou ser provável o governo Bush já ter capturado Bin Laden, e também divulgar esta notícia antes das eleições presidenciais de 2004.



Por que, então, a divulgação só ocorreu agora, com direito a uma encenação típica de Hollywood? Primeiro, porque a aprovação do presidente Obama estava em queda rápida - havia até um movimento questionando sua eleição como presidente devido à sua não confirmação de cidadão americano nativo (nascido em território americano e filhos de pais nascidos em território americano). Segundo, talvez a razão mais assustadora, porque havia necessidade de buscar um pretexto para continuar o programa de invasões aos países do Oriente Médio que possuem riquezas naturais tais como o petróleo etc... É bom lembrar que na mira dos EUA ainda estão a Síria e o Irã...

Caso aconteça um outro "11 de setembro" nos próximos meses, independente de ser uma operação falsa bandeira ou não, a culpa será colocada, sem dúvida, nos "terroristas" que "certamente" estarão escondidos na Síria ou no Irã...

Da mesma forma, como nada nesse mundo acontece por acaso, é surpreendente saber que o jornal britânico The Telegraph, publicou na seção de cultura em seu site (maio de 2009) uma história fictícia chamada BlackJack envolvendo supostos ataques terroristas simultâneos em cidades da Europa, EUA, Canadá e México. Como resposta a estes ataques, diversas liberdades civis foram restringidas nestes países e o pânico tomou conta do mundo. Embora a história publicada não tenha tido um aparente desfecho, um detalhe chama a atenção: para maior controle da população é implantado um cartão de identificação biométrica. A curiosidade está no número do cartão usado como exemplo na história:



Caso essa numeração seja um código hexadecimal, que mensagem ela estaria escondendo? Por que o jornal esconderia essa mensagem aqui? Se quiser saber o resultado é só copiar a sequência numérica do cartão (74686973206973206e6f742073696d706c7920656e7465727461696e6d656e74) e converter o código aqui.

Nada é o que parece ser neste mundo. E quem não tem estrutura espiritual e emocional para suportar tal conclusão, ou lidar com a realidade dos fins dos tempos deveria urgentemente buscar tal estrutura. Uma sugestão: experimente confiar na Palavra de Deus. "O anjo do Senhor acampa-se ao redor dos que o temem e os livra" (Sl 34:7).

Se essa história "fictícia" publicada pelo The Telegraph tem alguma ligação com o efeito Bin Laden eu não sei. Só o tempo dirá. Uma coisa, porém, eu sei. Em algum momento, no futuro breve, o assunto deixará de ser apenas paz e segurança para se tornar uma crise sem precedentes, onde o modelo de Igreja-Estado proposto pelo Vaticano será copiado ao redor do mundo, a começar pelos EUA, e um sinal será imposto a todos: a guarda obrigatória do domingo (para suposta salvação do mundo) e a Supremacia de Roma será, então, a ruína do mundo... Quem viver verá...
Minuto Profético 

quarta-feira, 4 de maio de 2011

DÍZIMOS E OFERTAS TÃO SÉRIO QUANTO ESTÁ NA PRESENÇA DE DEUS!!


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Osama bin Laden e os observadores do Sábado!!

Osama bin Laden e os observadores do Sábado

A notícia tomou de assalto todos os meios de comunicação no mundo inteiro: Osama bin Laden, o inimigo nº 1 dos EUA e do mundo, da paz e segurança mundial, homem mais procurado do planeta, foi abatido a tiro numa operação levada a cabo pelas forças especiais americanas em território paquistanês. Termina assim uma década de busca àquele que foi considerado e assumido como culpado e orquestrador de alguns dos mais violentos atos da História moderna.

Ou talvez não... Convirá referir que ainda muito haverá para definir quanto ao que sucederá àquilo que no ocidente se convencionou chamar de "terrorismo internacional", cuja figura maior era o agora falecido bin Laden.

Se quisesse discutir as implicações mundiais de tal acontecimento, poderia iniciar aqui um debate que facilmente se prolongaria no tempo com mais dúvidas do que conclusões. Antes, prefiro olhar para tudo isto e as reações que já surgiram e tentar perceber que relevância estes acontecimentos têm no âmbito daquilo que entendemos como sendo o rápido aproximar do fim dos tempos.

Em primeiro lugar, creio que não terá sido surpresa alguma o consenso geral de satisfação pela morte de bin Laden. Durão Barroso, líder da União Europeia, disse que esta morte é um "grande feito" e que "torna o mundo um lugar mais seguro"; o ex-presidente americano George W. Bush opina que estamos perante "uma vitória para os Estados Unidos"; Bill Clinton, seu antecessor, classifica o momento como "profundamente importante"; o governo alemão declara que esta é uma "boa notícia"; David Cameron, Primeiro-ministro inglês, considerou tratar-se de "um gigantesco passo em frente"; também o Kremlin se mostra agradado com o resultado desta operação.

Na mesma onda, talvez mesmo mais efusiva, vemos algumas dezenas ou centenas de pessoas que, altas horas da madrugada, ocuparam as ruas de algumas cidades americanas, principalmente Nova Iorque, para, enrolados em bandeiras americanas, celebrarem efusivamente a morte do líder da Al-Qaeda. Isto até me fez estabelecer um paralelo com a morte de Yasser Arafat alguns anos atrás, que provocou enorme satisfação em alguns círculos judaicos...

Independentemente das causas justas que se coloquem (ou não...), reparo em como se celebra a morte de um homem. Mesmo com todas as condicionantes, é de frisar que aqueles que se sentem vítimas de uma ideologia que usa como forma de ação a extrema violência, incluindo a morte brutal, se deleitem agora porque foi usada a exata mesma receita para com os seus inimigos...

Poderemos até pensar: "bem feito!"; contudo, isso apenas torna a vítima igual ao agressor, com um mesmo impulso vingativo que justifica e abona um comportamento no qual os criminosos conseguem exercer a sua influência sobre o agredido, pois, simplesmente, o que acontece é que trocaram de posições...

Contudo, e este foi o pormenor que desde que ouvi a notícia captou a minha atenção, atente bem, e de novo, para alguns dos argumentos usados nas manifestações de regozijo pela morte de Osama bin Laden:
a) o maior "mal" foi finalmente derrotado e propõe-se a sua erradicação;
b) o mundo foi libertado da sua maior ameaça;
c) abrem-se novas perspetivas de paz e segurança.
Noutro âmbito (sim, entenda, por favor que um evento não está relacionado com o outro; usarei da comparação apenas pelo princípio invocado), é curioso verificar que a pena inspirada de Ellen White anunciou quais seriam os argumentos levantados para suscitar a destruição dos guardadores do Sábado. Relembre-os, resumidamente, aqui (destaco os sublinhados):
"A ira do homem será especialmente despertada contra os que santificam o sábado do quarto mandamento; e por fim um decreto universal denunciará a estes como dignos de morte" (Profetas e Reis, p. 512).

"Os poderes da Terra, unindo-se para combater os mandamentos de Deus, decretarão que todos, "pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos" (Apoc. 13:16), se conformem aos costumes da igreja, pela observância do falso sábado. Todos os que se recusarem a conformar-se serão castigados pelas leis civis, e declarar-se-á finalmente serem merecedores de morte" (O Grande Conflito, p. 604)
"Insistir-se-á em que os poucos que permanecem em oposição a uma instituição da igreja e lei do Estado (n.d.r.: a observância do domingo), não devem ser tolerados; que é melhor que eles sofram do que nações inteiras sejam lançadas em confusão e ilegalidade" (O Grande Conflito, p. 615).
Ou seja: da mesma forma como, hoje, há grande alegria porque é melhor que Osama bin Laden morra do que as nações continuem a viver ameaçadas, com medo e angustiadas, no futuro, tentar-se-á provar que será preferível eliminar os observadores do Sábado, do que permitir a desordem e desobediência a leis humanas que, segundo alguns, será a causa de tantos sofrimentos que se abaterão sobre os perdidos habitantes da Terra.

Então, através desses atos, acharão os homens ter encontrado o caminho para maior paz e segurança, tal como agora sucede. Mas a sentença de Deus sobre eles está anunciada:
"Quando pastores, agricultores, negociantes, advogados, grandes e pretensos bons homens exclamarem: "Paz e segurança!", sobrevirá repentina destruição. Lucas relata as palavras de Cristo, de que o dia de Deus vem como um laço - a figura de um animal andando na selva em busca da presa, e eis que, de repente, ele é apanhado na disfarçada armadilha do caçador" (Manuscript Releases, v. 10, p. 266).
A própria História está a avisar-nos que aquilo que poderíamos eventualmente considerar como muito difícil de suceder, é, afinal, apenas e só uma questão de tempo e de circunstâncias mais favoráveis.

Mas, como alguém me dizia recentemente, não há surpresa nem temor; é só estar atento e perceber que tudo se encaminha para o que há muito está anunciado....

terça-feira, 3 de maio de 2011

ONDE ESTÁ DEUS QUANDO OCORREM AS TRAGÉDIAS? PARTE 2

Jamais entenderemos os problemas; jamais compreenderemos os incêndios, as inundações, os terremotos e todas as desgraças, enquanto não buscarmos desvendar o que se passa por trás de tudo isso. Não há meio de entendermos o sofrimento, enquanto não conhecermos o caráter de DEUS.
Precisamos entender o dilema divino. Deus não queria brinquedos para manipular e controlar. Ele não criou robôs. O Criador não tencionou formar pessoas movidas a bateria. Ele queria gente de verdade a quem Ele pudesse amar e de quem pudesse ser amado. Queria que fossem livres para escolher. Vamos ler o que se encontra em Josué 24:15. "Porém, se vos parece mal aos vossos olhos servir ao senhor, escolhei hoje a quem sirvais; se os deuses a quem serviram vossos pais, que estavam dalém do rio, ou os deuses dos amorreus, em cuja terra habitais. Porém eu e a minha casa serviremos ao Senhor."

Essa foi a liberdade de escolha que Deus deu aos anjos e a todos os seres criados. E quando Deus fez isso, Ele correu um tremendo risco: alguém, em algum lugar, poderia escolher se rebelar. E foi exatamente o que aconteceu. O profeta Isaías escreveu a esse respeito: "Como caíste do céu, ó estrela da manhã, filho da alva! Como foste lançado por terra, tu que debilitavas as nações! E tu dizias no teu coração: eu subirei ao céu, acima das estrelas de Deus exaltarei o meu trono, e no monte da congregação me assentarei, da banda dos lados do norte. Subirei acima das mais altas nuvens, e serei semelhante ao Altíssimo." Isaías 14:12 a 14.
Lúcifer era o filho da alva! [O nome Lúcifer significa "portador de luz"; tendo aparecido pela primeira vez na Vulgata (versão latina da Bíblia), é uma tradução da expressão "estrela da manhã" em Isa. 14:12.] Era o anjo mais elevado do céu, que ficava junto ao trono! Mas, ele ficou orgulhoso e quis ocupar o lugar de Deus! Aprendemos mais sobre esse assunto no livro do profeta Ezequiel. "Tu eras querubim ungido para proteger, e te estabeleci; no monte santo de Deus estavas, no meio das pedras afogueadas andavas. Perfeito eras nos teus caminhos, desde o dia em que foste criado, até que se achou iniqüidade em ti... Elevou-se o teu coração por causa da sua formosura, corrompeste a tua sabedoria por causa do teu resplendor; por terra te lancei, diante dos reis te pus, para que olhem para ti." Ezequiel 28:14,15 e 17.   

Que lindo anjo deve ter sido! Mas o coração dele se exaltou por causa da sua beleza. Ele corrompeu sua sabedoria por causa de seu resplendor. Há pessoas que dizem que Deus é o responsável pelo mal por ter criado Lúcifer. Afirmam que Deus criou o diabo. Mas isso é realmente verdade? Não! O que a Bíblia nos revela é que ele era perfeito nos seus caminhos desde o dia em que foi criado. Portanto Deus o criou perfeito, mas deu-lhe o poder e a liberdade de escolha, da mesma maneira como faz conosco.
Ao exercer a sua liberdade de escolha, Lúcifer transformou-se num diabo [que significa: acusador]. Diante disso, o que Deus faria? Observe o dilema divino: Deus poderia ter impedido a rebelião, deixando de criar pessoas. Ele poderia ter preenchido o universo com sóis, galáxias e planetas, deixando-os desabitados. Deus, no entanto, preferiu criar as pessoas porque só elas podem amar. Depois da rebelião de Lúcifer que pôs fim à harmonia perfeita do Universo, ainda restaram várias opções. Deus poderia ter optado por forçar Seus súditos ou poderia descartá-los, jogando-os fora - como se faz com brinquedos quebrados.

Caso Deus tivesse agido dessa maneira, não teria sido compreendido. Se Ele realmente tivesse procedido assim, provaria apenas que, de fato, queria robôs e não pessoas que pudessem exercer a liberdade de escolha. Deus poderia explicar as razões pelas quais expulsou os anjos rebeldes do céu; mas explicar a natureza do pecado estaria além da compreensão de seres que nunca tinham presenciado o pecado. Talvez Deus pudesse simplesmente ignorar a rebelião; mas se tivesse agido assim, o resultado seria o caos. A rebelião poderia se alastrar e o Universo inteiro cairia. Só havia um jeito, apenas uma maneira segura de lidar com a rebelião. Teria que ser permitido ao pecado demonstrar seu caráter. E isso levaria tempo, muito tempo. Implicaria em milhares de anos de sofrimento, guerras, catástrofes, ódio e violência. Tudo isso causado pelo anjo rebelde. Seria necessário tempo suficiente para que seres humanos, anjos e habitantes de outros mundos vissem a verdadeira face do pecado. Deus então poderia finalmente destruir o pecado sem nenhuma voz de reprovação. http://arquivoadventista.blogspot.com

EM BREVE CONTINUAREMOS OBRIGADO PELA PARTICIPAÇÃO.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

PAPA JOÃO PAULO II

Porque os vivos sabem que hão de morrer...
...mas os mortos não sabem coisa nenhuma, nem tampouco terão eles recompensa, mas a sua memória fica entregue ao esquecimento. ECLESIASTES 9 : 5